Poesias niilistas e outras: A ANDORINHA

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Poesias quânticas e outras

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

A ANDORINHA

Postado por POESIAS NIILISTAS às 11:07

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Algo de quântico.

Algo de niilista

Algo de sonhos incautos.

Algo de insanidade incontidas.

Algo de tudo, enfim.

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As palavras. Devíamos saber que elas não podem reter eternidades. Na verdade, sequer podem reter o instante da perjura (propositada ou incautamente) regozijada.

As palavras que dançam como bailarinas de Degas. Estas são as piores: forjam luzes translúcidas, amores etéreos e sublimidades idílicas, como que se nos fôssemos mais, muito mais, que meros humanos.

Este blog é um espaço para o também uso da palavra; não obstante, para falar do avesso dos reflexos espalhados com nossos pincéis verbais, que tocam corações e aliviam almas de manhã, e os fere quando chegam as soturnas sombras das noites.

Em tempo, não creio mais fontes limpas e, do deserto que se me tornou, estendo este espaço para comentários, críticas ou sugestões; aos quais será dada a devida atenção.

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"Às vezes sinto um vazio tão grande em minha alma , que do devaneio faço minha morada, e cada gota d'agua, cada raio de sol, cada quebranto de esperança e cada pedaço de sonho a acalentar ou a assombrar minhas noites são bebidos com sede insaciável."

Paradoxo

" O paradoxo entre a vida e a morte torna-se horrendo nas mentes fracas. Não vos torneis reféns dogmáticos dos pensamentos humanos, mediador do Cosmo, em toda sua natureza; e do próprio Deus , não conhecido, mas ansiado como alívio a dor de um fim que pode ser eterno."

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