… daqui a pouco,
quando eu não estiver mais aqui,
a quem mais irás apontar este dedo
em riste,
a quem mais
irás inquirir e julgar com teus verbos
de negros tons,
de quem mais
irás elucubrar com tua imanente
e incontida má fé em ao chão aos outros
sempre pensar,
em qual outro pescoço
irás achar que a corda seja a solução
sem também o matar,
e, sobretudo,
a quem irá dizer amar, se sequer
conseguires, com ele, alguns passos que
não sejam às cegas visões
de tuas retinas,
caminhar?
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