…”Ah, pra merda,
você ama e se deixa amar
por todo mundo, Thor!”
Ao ouvir
de mim um “Eu te amo muito!,
depois do sexo feito
em êxtase,
relampejou
a nuvem em seus constantes e tétricos
desvarios e tempestades;
e, mesmo assim,
azeda como o fogo do inverno
e dezarroada pela raiva que lhe comia
o cerne,
nunca acertou
tão em cheio um cravado
disparo!
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