…
sei que
gostas
de te lembrares do cheiro
de
chuvas, daquelas feitas por um cão do diabo,
que
a tudo alagava,
deixando,
ao
cessarem, sempre a esperança
viva
de uma nova e diferente
estrada;
mas,
criança,
em
vez de só olhar para for a
para
a tudo isso (re)projetar em sonhos
ou
em até poesias,
seria
conveniente
que também visualizasses
um
pouco mais teus próprios
subterrâneos!
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