Ansiava
impossibilidades abstratas,
germinava
quimeras acetinadas,
ornamentava
nuvens calcárias,
fornicava
pétalas defloradas,
balouçava
palavras penduradas,
esgrimava
florescências avultadas;
tudo com incautas
máscaras engendradas,
em soberbas
atuações degeneradas.
E eis minha
passasa crista fotografada,
porque sempre fui ave
desgarrada,
e minha
alma que, sem rimas,
bailava,
não era nua nas vagas
do mundo.
onde em a caminhos
de sonhos e de pedras
trilhava,
sempre
a correr os riscos das
quedas;
tudo isso
e exata e estupidamente assim,
até o fatídico momento em que ficou
tarde demais e, para a morte,
a perdi na estrada.
impossibilidades abstratas,
germinava
quimeras acetinadas,
ornamentava
nuvens calcárias,
fornicava
pétalas defloradas,
balouçava
palavras penduradas,
esgrimava
florescências avultadas;
tudo com incautas
máscaras engendradas,
em soberbas
atuações degeneradas.
E eis minha
passasa crista fotografada,
porque sempre fui ave
desgarrada,
e minha
alma que, sem rimas,
bailava,
não era nua nas vagas
do mundo.
onde em a caminhos
de sonhos e de pedras
trilhava,
sempre
a correr os riscos das
quedas;
tudo isso
e exata e estupidamente assim,
até o fatídico momento em que ficou
tarde demais e, para a morte,
a perdi na estrada.
Sei que nem nos falávamos muito devido ao descontrole do ego e da id, mas eu quero que saibas que, mesmo assim eu sinto demais tua falta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário