Não me
sinto
bem, há-me um
que não
me sou
– como
que possível
me
houvera sido habitar a morte,
e dela
retornado de algum
modo –,
habitando
silente em
minha
mente: não é deus, nem mito,
nem
lenda,
– é um
abantesma
de cuja
origem apenas suspeito:
do cerne
mais profundo
de mim –,
ele me
mostra o ruído
das
coisas a se deslizarem pelo tempo,
alheias a
nossas visões
sencientes,
a
escorregarem
ao
apagamento de mim que, na verdade,
nunca
terei havido
ser,
além,
bem
além do que fertilizei,
espuriamente,
com minha imaginativa
e fausta
mente.
À minha
pele, as falésias
a tudo se
o comprova; ao meu redor
e por
todo lado, tudo o
comprova:
“A grande
farsa
sapiens
parece sempiterna,
mas é
breve.”
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